quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Substituído por Bottas, Bruno encara decisão da Williams com naturalidade (Postado por Lucas Pinheiro)

 Fora dos planos da Williams para 2013, Bruno Senna encarou o anúncio com tranquilidade. A tradicional escuderia inglesa confirmou nesta quarta-feira o finlandês Valtteri Bottas e o venezuelano Pastor Maldonado como pilotos titulares na próxima temporada. Reserva da equipe, finlandês Valtteri Bottas, de 23 anos, cumpriu um intenso programa de testes em 2012. Empresariado por Toto Wolff, diretor executivo da escuderia, o finlandês guiou o carro de Bruno em 15 das 20 primeiras sessões de treinos livres nos fins de semana de GPs e apresentou bom rendimento. O brasileiro conta que, quando assinou com o time inglês para 2012, sabia que Bottas estava sendo preparado para assumir uma vaga no time futuramente.

- Desde o início do calendário, aceitei o fato de que teria de compartilhar o carro com o Bottas em 15 sextas-feiras como parte de sua preparação para uma possível estreia em 2013 – explicou.

Bruno busca vaga em outras equipes para seguir na categoria. Ele tem conversas com Force India, Caterham e Marussia e revelará seus planos na Fórmula 1 em breve. Apesar da dispensa, Senna fez questão de demonstrar gratidão especial a Sir Frank Williams, co-fundador e chefe da escuderia.

- Quero agradecer a toda equipe, em particular a Frank Williams, por me dar a oportunidade de completar minha primeira temporada completa na F-1.

sábado, 24 de novembro de 2012

Chance de chuva anima Alonso para decisão: 'Preciso de corrida estranha' (Postado por Lucas Pinheiro)

Com 13 pontos de desvantagem para o líder do Mundial de Fórmula 1, Sebastian Vettel, o espanhol Fernando Alonso tem apenas uma corrida para descontar esta diferença se quiser se sagrar o mais jovem tricampeão da categoria. Porém, um fator pode ajudar o piloto da Ferrari neste domingo, no GP do Brasil: a chuva. Em entrevista ao jornalista Reginaldo Leme no programa “Linha de Chegada”, do SporTV, o piloto declarou que torce por um cenário mais instável para a disputa da prova. Precisamente, algo que torne maiores as chances de uma reviravolta no campeonato e que, por consequência, lhe dê o título.

 - A chuva seria uma variante a mais, um fator a mais na corrida. Está claro que precisamos de uma corrida estranha. Em uma corrida normal, no seco, as RBR largam em primeiro e segundo e vencem a corrida. A não ser que quebrem, é difícil pensar que podemos tomar esses 13 pontos. Com a chuva, pode-se ter uma possibilidade a mais. Talvez estejam falando demais da chuva durante esta semana, parece até que se chover vamos ganhar e que eles irão muito mal, mas os RBR na chuva podem ser favoritos. Mas tem esse fator a mais, e pode ser bom – avalia o competidor, que está na Ferrari desde 2010.

De acordo com os boletins meteorológicos, as chances de a corrida ser disputada com pista molhada ultrapassam os 90%. Um desafio que contrasta de maneira brutal com o tempo extremamente seco dos treinos livres de sexta-feira, quando a umidade relativa do ar variou entre os 10% e os 16% na cidade de São Paulo, e a temperatura bateu os 33ºC no ambiente, com cerca de 50ºC no asfalto.

 Chuva costuma definir a vitória no Brasil

Para aumentar as esperanças de Alonso, o histórico de Interlagos desde que a corrida voltou para a capital paulista, em 1990, prova que as coisas raramente ficam próximas da lógica quando o céu manda água. Nas duas vitórias de Ayrton Senna, em 1991 e 1993, o brasileiro não tinha o carro mais rápido da pista, mas superou os adversários com ajuda da chuva. Uma década depois, em 2001 e 2003, novamente o GP do Brasil foi afetado pela chuva, e em ambas as ocasiões ela definiu o vencedor. Na primeira vez, o favorito Michael Schumacher – que terminaria o ano como campeão pela Ferrari – errou na escolha dos pneus e acabou superado pelo rival David Coulthard, da McLaren. Por pouco, o alemão não perdeu também o segundo lugar ao dar uma rodada e uma escapada na tentativa de alcançar o escocês.

 Já no outro ano, Schumi não teve a mesma sorte. Ele integrou a lista de pilotos que foram vitimados por uma forte pancada de chuva que fez com que vários carros batessem, muitos deles na mesma curva. Somente oito pilotos completaram a prova, e mesmo assim ela terminou muito depois da bandeirada. Como a corrida foi interrompida no momento em que Alonso acertou os destroços deixados por uma batida de Mark Webber na curva do Café, teria que valer o resultado da volta anterior. Mas um erro na cronometragem fez com que o italiano Giancarlo Fisichella subisse ao pódio na segunda posição, com o finlandês Kimi Raikkonen recebendo o troféu de vencedor. O engano só foi descoberto dias depois, e a troca das taças foi feita na corrida seguinte.

Novas datas, velhas confusões

A série de confusões com as águas de março que fechavam o verão estimulou os organizadores a alterar a data da corrida, passando o GP do Brasil para o fim do calendário. Desde 2004, foram disputadas oito corridas de F-1 entre os meses de setembro e novembro, mas a chuva continuou teimando em aparecer em algumas ocasiões. Logo no primeiro ano, uma garoa nas voltas iniciais prejudicou o rendimento do pole, Rubens Barrichello, cuja Ferrari usava pneus que rendiam melhor com a pista seca ou completamente molhada. A indefinição climática ajudou o colombiano Juan Pablo Montoya, que contou com a aderência dos compostos utilizados pela Williams para ganhar a liderança e ficar com a vitória.

Em 2008, a chuva foi mais uma vez protagonista. Um verdadeiro toró a instantes da volta de apresentação adiou a largada em dez minutos, e a corrida começou com pista úmida. Mas nada comparado às voltas finais, quando ela voltou a cair e fez com que os líderes parassem para trocar pneus. A Toyota de Timo Glock permaneceu na pista, mas não conseguiu segurar a McLaren de Lewis Hamilton, que ultrapassou o alemão na última curva e assim conseguiu chegar na posição que precisava para tirar o título do vencedor, o brasileiro Felipe Massa, da Ferrari.

 Já em 2009, a chuva não deu as caras durante a corrida, mas causou um transtorno imenso durante o treino classificatório de sábado. A água caía com tanta intensidade que a sessão ficou paralisada por quase três horas. Enquanto a pista era tomada por verdadeiros rios, os pilotos aguardavam nos boxes. Quando a luz natural já estava no limite, a pista enfim ficou em condições de receber novamente os carros, que andaram no asfalto ainda molhado. A pole ficou com Barrichello, então competindo pela Brawn. No ano seguinte, brasileiro esteve perto de repetir a dose em outra sessão com pista molhada – mas nem tanto, desta vez. A posição de honra coube a seu companheiro, o estreante alemão Nico Hulkenberg, que surpreendeu a todos ao fazer a melhor volta.

Curiosamente, os dois títulos que Fernando Alonso conquistou na Fórmula 1 foram em Interlagos, ambos em corridas com pista seca. Porém, em 2005 e 2006 era ele que estava em vantagem. Para quem não tem nada a perder, até que um pouco de água não seria má ideia neste domingo. O GP do Brasil será transmitido ao vivo pela TV Globo, a partir das 14h.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Após cirurgia no quadril, Pelé segue internado em hospital de SP (Postado por Lucas Pinheiro)

 O ex-jogador de futebol Pelé passou por uma cirurgia no quadril e estava internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, nesta terça-feira (13). Segundo sua assessoria de imprensa, a intervenção cirúrgica foi simples e correu bem. Pelé deve receber alta até esta quarta-feira (14).

Ainda de acordo com o assessor do rei do futebol, Pelé foi ao hospital fazer exames anuais de renovação de seu seguro e decidiu aproveitar que está sem compromissos durante este mês para fazer a cirurgia. Ele sentia dores constantes no quadril.

O Hospital Albert Einstein confirmou a internação de Pelé na instituição, mas não informou quando ele deu entrada.

domingo, 11 de novembro de 2012

Com recordes, quenianos dominam pódio da Corrida Eu Atleta 10K Rio (Postado por Lucas Pinheiro)

Como nas últimas edições da prova, o pódio da Corrida Eu Atleta 10K Rio foi dominado pelos quenianos. Neste domingo, no Aterro do Flamengo, Edwin Kipsang cruzou a linha de chegada na frente, com o tempo de 28m34s. Ele superou o recorde de 28m55s, que era do seu compatriota Lawrence Kiprotich, obtido em 2005. Outro queniano, Ismail Juma Gallet, foi o segundo colocado, com 28m46s. Os brasileiros Giovani dos Santos (28m58s) e Damião Ancelmo de Souza (29s26) vieram em seguida e completaram o pódio.

 - Foi maravilhoso vencer aqui no Rio. As pessoas são muito carinhosas e torceram para a gente na chegada. Trabalhei duro para vencer e quebrar esse recorde - disse Kispang.

Terceiro colocado na prova, o brasileiro Giovani dos Santos sofreu com assédio e pedidos de fotos dos atletas amadores no Aterro do Flamengo. Orgulhoso com o seu troféu, ele espera treinar ainda mais para superar os quenianos na próxima edição.


- Foi uma prova dura, mas consegui o meu segundo melhor tempo em competições deste tipo. Estamos chegando perto dos quenianos, que são difíceis de serem batidos - contou.

Entre as mulheres, a queniana Meseret Biratu garantiu o primeiro lugar da prova também com recorde. Ela cravou 33m40s e superou a compatriota Nancy Kipron, que havia corrido em 2011 para 34s08 e terminou em segundo neste ano, com 33m43s. Outra queniana, Jackline Sakilu ficou tem terceiro (34m29s).

 Em sua oitava edição, a Corrida Eu Atleta 10K Rio, que se chamava Corrida Pan-Americana, reuniu seis mil pessoas no Aterro do Flamengo. Os corredores amadores disputaram a prova nos percursos de 5 e 10km.

Todos os campeões da prova:

2005 - Lawrence Kiprotich (QUE) - 28m55/Margareth Karie(QUE) - 34m14s
2006 - Franck Caldeira (BRA) - 30m10s / Márcia Narloch (BRA) - 35m43s
2007 - Gladson Barbosa (BRA) - 29m50s / Chemtai Rionotukei (QUE) -34m35s
2008 - Nicholas Koech (QUE) - 29m48s / Nancy Kipron (QUE) - 34m33s
2009 - Martin Sule (TAN) - 29m39s / Maurine Jelagat (QUE) - 34m33s.
2010 - Mark Korir (QUE) - 29m18s / Cruz Nonata da Silva (BRA) -34m13s
2011 - Nicholas Kimeli Keter (QUE) - 29m12s / Nancy Kipron (QUE) - 34m08s
2012 - Edwin Kipsang (QUE) - 28m34s/ Meseret Biratu (QUE) - 33m40s

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Após o mistério, Fifa confirma seis sedes na Copa das Confederações (Postado por Lucas Pinheiro)

 O mistério acabou. A Fifa anunciou na manhã desta quinta-feira, durante coletiva no Museu do Futebol, em São Paulo, que as seis cidades brasileiras previstas para receber os jogos da Copa das Confederações de 2013 estão confirmadas. Recife (Arena Pernambuco), que vinha sendo bastante criticada pelo secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, está garantida ao lado de Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza e Salvador, que também chegou a ficar ameaçada. A competição será realizada entre os dias 15 e 30 de junho.

- Pela primeira vez essa competição será realizada em seis cidades de um mesmo país. E também pela primeira vez metade dos estádios da Copa do Mundo será entregue e testada na Copa das Confederações um ano antes. Convencidos pelas palavras e garantias apresentadas pelas seis sedes, firmamos um compromisso entre governo, Fifa e COL de realizar ao menos dois eventos-teste, sendo um ate 15 de abril. Nos darão conhecimento e experiência em transporte, segurança, acesso, infraestrutura para imprensa e tudo que é necessário para receber bem o público. Além disso, nosso time de especialistas técnicos, engenheiros e arquitetos, ira intensificar o trabalho de acompanhamento das obras. Tanto no escritório do COL, com câmeras ao vivo nas seis sedes, como in loco. O relatório técnico detalhado que era mensal, passará a ser semanal com o objetivo de identificar e resolver os desafios que possam surgir - disse José Mari Marin, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local (COL).

 Carlos de La Corte, consultor técnico contratado pela Fifa, disse que os relatórios apresentados mostram que os estádios estarão prontos para a competição, mas faz um alerta quanto a novos atrasos.

- Com base nos relatórios até agora, na performance do ritmo das obras e com a experiência da nossa equipe, concluímos ser viável tecnicamente que os estádios estejam prontos para receber os eventos testes até 15 de abril de 2013. Não existe mais espaço para nenhum atraso.

Mesmo com com todas as garantias, Walter De Gregorio, diretor de comunicações e assuntos públicos da entidade, mostrou preocupação.

 - Houve um comprometimento das autoridades brasileiras, mas a Fifa está preocupada porque o andamento dos estádios não está de acordo com o planejado anteriormente.

Ingressos variam entre R$ 28,50 e R$418

Além das cidades, a Fifa também divulgou o preço dos ingressos, que serão divididos em quatro categorias. Eles vão variar entre R$ 28,50 e R$ 418. O valor mais barato será o pago pela meia-entrada por idosos (mais de 60 anos), estudantes e pessoas com direito à Bolsa Família. Estes ingressos fazem parte da "categoria 4", que é destinada apenas para brasileiros.

Cerca de 830 mil ingressos estarão disponíveis para as 16 partidas, sendo que 485.541 para os torcedores. A partir de 3 de dezembro, pelo menos 50 mil ingressos da categoria 4 serão oferecidos aos residentes no Brasil.

Quatro campeões mundiais na disputa

A edição de 2013 já tem sete representantes definidos. Destes, quatro são campeões mundiais: a seleção brasileira, como anfitriã, além de Espanha (última campeã Mundial e da Eurocopa), Uruguai (vencedor da Copa América) e Itália (vice-campeã da Eurocopa). Completam a lista de classificados México (campeão da Copa Ouro), Japão (campeão asiático) e o Taiti (campeão da Oceania). Falta definir o representante africano, que sairá do torneio continental a ser disputado em janeiro e fevereiro de 2013.

O evento desta quarta contou com as presenças de José Maria Marín; Aldo Rebelo; do ex-jogador Ronaldo Nazário de Lima, integrante do conselho de administração do COL; de Thierry Weil, diretor de marketing da Fifa e responsável por assuntos relativos a ingressos; Walter De Gregorio, diretor de comunicações e assuntos públicos da Fifa, e Luis Fernandes, secretário executivo do Ministério do Esporte.

sábado, 3 de novembro de 2012

Vettel tem problemas nos freios, fica em 3º, e vê Hamilton dominar treino (Postado por Lucas Pinheiro)

 Mais rápido dos treinos de sexta-feira e um dos grandes favoritos à pole position para o GP de Abu Dhabi, Sebastian Vettel quase não participou da última sessão livre no circuito de Yas Marina. O líder do campeonato passou praticamente toda a atividade nos boxes, dentro do cockpit de sua RBR, assistindo os mecânicos tentarem resolver problemas nos freios de seu carro e vendo Lewis Hamilton, da McLaren, fazer melhor tempo em cima de melhor tempo e liderar a sessão com a volta de 1m42s148.


Nos minutos finais, Vettel saiu dos boxes, conseguiu fazer duas voltas rápidas e ficou com o terceiro tempo da atividade (1m42s614), superando seu companheiro, Mark Webber (1m42s743). Em segundo ficou Jenson Button (1m42s420), confirmando a preocupação do alemão com os carros da equipe britânica. Vettel teve a sessão prejudicada por precisar trocar os fluidos do freio da RBR. A equipe perdeu muito tempo com o processo de "sangria", que consiste na retirarda do ar do sistema.

Grande rival de Vettel na luta pelo título, Fernando Alonso foi apenas o oitavo (1m43s133), três posições à frente de Felipe Massa (1m43s480), seu parceiro de Ferrari. Bruno Senna ficou com o 17º tempo (1m44s071), e viu Pastor Maldonado colocar a Williams em sétimo (1m42s743). Um dos destaques da atividade foi a quinta colocação de Nico Hulkenberg, da Force India.

A três etapas do fim da temporada, Vettel lidera o campeonato com 240 pontos, 13 a mais que Fernando Alonso. A TV Globo transmite, ao vivo, o treino que define o grid de largada para o GP de Abu Dhabi a partir das 11h deste sábado (horário de Brasília) e a corrida às 11h de domingo. O GLOBOESPORTE.COM acompanha as atividades em Tempo Real com vídeos.

Confira os melhores tempos do terceiro treino livre para o GP de Abu Dhabi:

1 - Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - 1m42s130s (18)
2 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - 1m42s420s a 0s290s (17)
3 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 1m42s614s a 0s484s (7)
4 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - 1m42s743s a 0s613s (18)
5 - Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes) - 1m42s750s a 0s620s (19)
6 - Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault) - 1m43s015s a 0s885s (18)
7 - Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault) - 1m43s064s a 0s934s (19
8 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1m43s133s a 1s003s (15
9 - Kimi Raikkonen (FIN/Lotus-Renault) - 1m43s184s a 1s054s (22
10 - Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - 1m43s338s a 1s208s (19
11 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1m43s480s a 1s350s (17)
12 - Sergio Perez (MEX/Sauber-Ferrari) - 1m43s571s a 1s441s (20
13 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1m43s593s a 1s463s (20)
14 - Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - 1m43s635s a 1s505s (19)
15 - Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) - 1m44s010s a 1s880s (22)
16 - Jean-Eric Vergne (FRA/STR-Ferrari) - v1m44s025s a 1s895s (18)
17 - Bruno Senna (BRA/Williams-Renault) - 1m44s071s a 1s941s (19)
18 - Daniel Ricciardo (AUS/STR-Ferrari) - 1m44s149s a 2s019s (19)
19 - Heikki Kovalainen (FIN/Caterham-Renault) - 1m45s301s a 3s171s (22)
20 - Timo Glock (ALE/Marussia-Cosworth) - 1m45s879s a 3s749s (19)
21 - Charles Pic (FRA/Marussia-Cosworth) - 1m46s036s a 3s906s (19)
22 - Vitaly Petrov (RUS/Caterham-Renault) - 1m46s261s a 4s131s (22)
23 - Pedro de la Rosa (ESP/HRT-Cosworth) - 1m46s554s a 4s424s (20)
24 - Narain Karthikeyan (IND/HRT-Cosworth) - 1m47s032s a 4s902s (22)